PSICOLOGIA

Dica de hoje:Síndrome da Feiura Imaginária

Dicas da Dri

Síndrome da Feiura Imaginária

Escrito por: Dra. Adriana Possoni, em 1 de junho, 2021

Quando uma pessoa se torna obcecada por um detalhe em seu corpo ao ponto de sofrer ao olhar no espelho, isso pode ser um transtorno chamado: TDC.

Síndrome da Feiura Imaginária

Escrito por

Dra. Adriana Possoni

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1 de junho, 2021

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Transtorno Dismórfico Corporal (TDC)

Você já se olhou no espelho e pensou: “Preciso perder uns 2 quilinhos!”, ou: “meu nariz é grande”, ou quem sabe: “devo colocar silicone?”. Pois é... as pessoas buscam sempre por uma melhora estética, para estarem bem e se sentirem aceitas - seja socialmente ou virtualmente. E não há nada de errado nisso!

Mas, quando uma pessoa se torna obcecada por um detalhe em seu corpo (seja nariz, seios, músculos, dentes etc), ao ponto de sofrer ao olhar no espelho, ou sentir um desconforto imenso; isso pode gerar uma busca frenética por procedimentos estéticos e um estado psicológico de “constante sensação de feiura”.

O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC), ou “Síndrome da Feiura Imaginária”, que acomete homens e mulheres, é causado por uma paranóia, onde alguma parte do corpo gera constrangimento e, por isso, precisa ser corrigida. Desta forma, muitas vezes, cirurgiões plásticos e dentistas são os primeiros a reconhecer a síndrome no indivíduo. Assim sendo, é necessário o encaminhamento a uma Psicóloga e um Psiquiatra, por ser uma distorção no processamento da informação visual e talvez não de fato, estético.

O TDC possui níveis, indo de um grau leve, onde a pessoa consegue levar uma vida “normal”, a um grau mais elevado e crônico, onde o indivíduo se isola e supervaloriza um defeito imaginário em seu corpo, causando repúdio e sofrimento.

Como é o tratamento?

Levando em consideração o tripé das síndromes: genético, neurológico e ambiental, a psicóloga analisará a origem do problema e quais fatores alimentam este sentimento. Assim, a pessoa será incentivada a uma auto-análise e a superação de sua angústia. Dependendo do caso e do nível do TDC, será necessária a introdução de medicamentos por um psiquiatra.

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Um pouco sobre mim...

Sou Psicóloga e Psicopedagoga com especialidade em Psicologia Clínica. Atuo na área a mais de 10 anos e possuo consultório particular. Atendo crianças, adolescentes, adultos e faço terapia de casal. Utilizo como base a teoria psicanalítica Winnicottiana, ou seja, procuro compreender profundamente as causas possíveis dos sintomas que o paciente se queixa, bem como as maneiras para ele se apropriar de sua melhora.