Alienação Parental - entenda de maneira clara

Divórcios não consensuais e a Alienação Parental

Quando tratamos de um caso de divórcio (de um casal com filhos), uma série de cuidados devem ser analisados, visando o bem estar físico e psicológico das crianças.

Mas, infelizmente, nem todos pensam assim. Um dos genitores pode “fazer a cabeça da criança”, denegrindo a imagem (seja da mãe, do pai, o avô, a avó etc), distorcendo e inventando falsos conceitos a respeito deste genitor e iludindo a criança, para que ela “escolha” um lado, por meio da aversão e do repúdio.

Na Alienação Parental, quem fica com a guarda do menor, dificulta o acesso da criança/adolescente com o outro genitor, omite informações a respeito desta criança, apresenta falsas denúncias e pode até mesmo fugir, sem deixar informações.

A criança por outro lado, sem entender a “trama”, se vê envolvida em uma disputa de afeto, onde um dos lados se apropria de um desejo de vingança e posse. Com isso, transtornos como: ansiedade, depressão, acessos de fúria (dentre outros), acometem esta criança, desmoronando seu mundo psicológico, afetivo e social. E sim, Alienação Parental é crime, caso seja provado com base na Lei 12.318 e, um tratamento Psicológico precisa ser feito imediatamente neste menor, para reconstruir seus alicerces familiares e sociais.

Os filhos não podem ser as vítimas de desilusões amorosas.

A Psicóloga abordará com a criança o sentimento que foi gerado de culpa, ódio, distorção da imagem familiar e sentimento de injustiça. Caso seja necessário, assistentes sociais, médicos e advogados serão incluídos neste processo de tratamento.

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